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A INCOMUM ARTE

 

DE NÃO PRESTAR

PARA NADA

Apresentação: “A incomum arte de não prestar para nada” traz ao público uma releitura contemporânea de esquetes tradicionais de palhaço, que tanto percorreram inúmeros circos pelo Brasil afora. Dentro do espetáculo circense, tais esquetes tinham o papel de costurar os grandes números virtuosos de acrobacia, malabares, força e equilíbrio. Se por um lado esses números geravam tensão e expectativa no público que frequentava esses circos, por outro, a figura cômica do palhaço surgia como um ponto de fuga, de escape, no qual a tensão inicial era transformada, desembocando no riso. Nessas esquetes, o que se colocava em jogo não era a exibição da virtuose, mas exatamente o contrário: a capacidade de, por meio do fracasso e do erro, evidenciar a fragilidade humana e a potência que essa carrega.
 

O espetáculo começa com a chegada de Malakai (João Fabbro) em cena. O palhaço propõe ao público a execução de um audacioso número de acrobacias. Ao descrever o número para a plateia e acentuar suas dificuldades, dando destaque à palavra ACROBACIA, Malakai é interrompido pela chegada de Sinforoso (Thiago Leite), que munido de um objeto qualquer em suas mãos (rodo, vassoura, estante de partitura) entra gritando, “cadê, cadê essa COBRA NA BACIA?!”. A partir deste encontro, desenrolam-se cenas inusitadas e de um humor leve e descontraído. “A incomum arte de não prestar para nada” é, sem sombra de dúvidas, um espetáculo que abrange crianças, jovens, adultos e idosos, fazendo com que possíveis diferenças geracionais sejam deixadas de lado, tendo o riso como elo de ligação entre todas e todos. 
 

Sinopse: Em um lugar qualquer, no grande e esperado tempo do acaso, uma dupla de palhaços se encontra para mostrar seu talento. Em meio a uma série de lambanças e trapalhadas, Malakai e Sinforoso tornam sua tentativa de sucesso um magnífico fracasso. A INCOMUM ARTE DE NÃO PRESTAR PARA NADA traz à cena com vigor e malemolência números tradicionais de circo, onde as figuras clássicas dos palhaços circenses (Augusto e Branco) se lançam ao risco. Indo do mais trivial ao impossível, a dupla propõe narrativas com desfechos inusitados, num jogo constante com a plateia. 

Ficha técnica:

Elenco: João Fabbro (Malakai) e Thiago Leite (Sinforoso)

Direção: Rodrigo Cassiano da Costa

Dramaturgia: João Fabbro e Thiago Leite

Iluminação e Sonoplastia: Rodrigo Cassiano da Costa

Figurino: Cristian Lourenço 

Produção e Realização: Nossa Trupe Teatral

Duração: 50 Minutos

Classificação: Livre

 
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